
No campo da nutrição baseada em evidências, compreender a origem e a robustez científica por trás de um suplemento é fundamental para garantir eficácia, segurança e credibilidade na prescrição. Embora muitos produtos aleguem benefícios à saúde, somente os que foram testados cientificamente em diferentes modelos de estudo, oferecem respaldo real para sua atuação no organismo humano.
Quando se trata da suplementação com peptídeos de colágeno, essa análise se torna ainda mais crítica. Isso porque nem todo colágeno é igual: existem diferenças marcantes entre colágenos , sem perfil definido, e formulações avançadas com validação por métodos como a proteômica e ensaios clínicos controlados. Colágenos sem padronização podem apresentar resultados inconsistentes.
Estudos in vitro, in vivo e clínicos não são apenas etapas formais do desenvolvimento científico. Eles representam a integração entre o potencial teórico de uma substância e sua aplicação prática em pessoas reais, com respostas biológicas mensuráveis. Avaliar os tipos de estudos e seus desfechos ajuda o nutricionista a:
Quando falamos de peptídeos de colágeno, essa validação é especialmente relevante. Nem todo colágeno disponível no mercado possui o mesmo perfil molecular e oferece os mesmos efeitos no organismo. É por isso que entender como os estudos in vitro e clínicos funcionam, e como a Genu-in® se diferencia com tecnologia de ponta e análise proteômica, é essencial para o nutricionista que busca prescrever com responsabilidade e resultados mensuráveis.
Os estudos in vitro são realizados em ambiente laboratorial, geralmente em placas de cultura com células humanas ou animais. Eles servem para investigar mecanismos moleculares e bioquímicos, entender como os compostos atuam no nível celular e identificar vias metabólicas ativadas, como a produção de colágeno endógeno, atividade antioxidante, expressão de genes inflamatórios e muito mais.
Eles ajudam a responder perguntas como:
Por dentro da evidência científica: o papel dos estudos clínicos no colágeno (H3)
Já os ensaios clínicos envolvem a administração do suplemento em voluntários humanos, de forma controlada, randomizada e, geralmente, duplo-cega (nem os participantes, nem os pesquisadores sabem quem está recebendo o ativo ou placebo). Esse tipo de estudo é considerado padrão ouro na validação de suplementos e medicamentos.
Nos ensaios clínicos com peptídeos de colágeno, são avaliados diversos parâmetros fisiológicos que refletem sua ação sistêmica no organismo. No contexto da saúde da pele, medem-se indicadores como elasticidade, hidratação, densidade dérmica e firmeza, que evidenciam a capacidade do colágeno de estimular fibroblastos e melhorar a estrutura da matriz extracelular. Já no suporte músculo-esquelético, os estudos clínicos avaliam redução de dores articulares, aumento da densidade óssea e melhora da função muscular, sobretudo em grupos como atletas, idosos ou mulheres na menopausa.
Além disso, análises mais recentes vêm incluindo a dosagem de biomarcadores inflamatórios, intestinais e metabólicos, mostrando que o colágeno também pode exercer efeitos positivos em processos inflamatórios sistêmicos, saúde intestinal e composição corporal. Esses parâmetros tornam-se fundamentais para o nutricionista avaliar a aplicabilidade clínica do suplemento com base em evidências reais e mensuráveis.
Embora muitos colágenos sejam vendidos como “hidrolisados”, isso não significa que sejam equivalentes em composição ou eficácia. A maior parte do mercado trabalha com matérias-primas heterogêneas, com perfis peptídicos variáveis, sem padronização lote a lote, o que gera inconsistência nos resultados clínicos.
A Genu-in® inova com a tecnologia Peptide Profile Tailoring e análise proteômica, que identifica e reproduz exatamente as sequências e proporções dos peptídeos bioativos em cada lote, garantindo:
Essa diferenciação é crucial para prescrição de precisão, sobretudo em públicos específicos.
Resultados exclusivos de estudos clínicos e in vitro com Genu-in® Life Skin (H5)
Esses resultados reforçam a relevância de avaliar suplementos por meio de ensaios clínicos rigorosos e estudos in vitro com parâmetros mensuráveis. O Genu-in® Life Skin é um exemplo de inovação baseada em evidências, pois foi testado em estudos clínicos duplo-cegos, randomizados e controlados por placebo — padrão ouro em pesquisa — com mulheres saudáveis. Em apenas 12 semanas de suplementação com 10g/dia, foi possível observar aumento significativo na firmeza e elasticidade da pele (Zague et al., 2025).
Complementando, os estudos in vitro comprovaram que o Genu-in® Life Skin reduz a atividade da MMP-1, enzima responsável pela degradação do colágeno, e estimula a produção de colágeno por diferentes tipos celulares da matriz extracelular.
Essa combinação de validação clínica e laboratorial confirma a atuação 360° do suplemento e destaca o papel da tecnologia Peptide Profile Tailoring, que garante um perfil padronizado de peptídeos lote a lote, promovendo resultados reprodutíveis na prática nutricional. Para o nutricionista, isso representa segurança na prescrição e previsibilidade clínica real — diferenciais fundamentais frente aos colágenos genéricos disponíveis no mercado.
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Fontes:
-Ministério da Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia. Fortalecendo a pesquisa clínica no Brasil: a importância de registrar os ensaios clínicos. Rev Saúde Pública. 2011;45(2):436-9.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/bqkCMH5ZxSV3XsbPWRZYYMZ/?lang=pt
-ZAGUE, Vivian. Et al. Oral Collagen Oligopeptides as a Modulator of Skin Health: A Comprehensive Evaluation of Clinical and Molecular Effects. JOURNAL OF MEDICINAL FOOD J Med Food 00 (00) 2025, 000–000. Mary Ann Liebert, Inc., and Korean Society of Food Science and Nutrition DOI: 10.1089/jmf.2024.0252


